Como já falamos aqui, a Herman Miller está sempre se adaptando às novas dinâmicas da vida contemporânea e investindo suas ideias em projetos que melhor se enquadrem nas últimas tendências e demandas do mundo corporativo. Assim foi com o lançamento do conceito de Living Office, que já apresentamos por aqui. E assim continua sendo.
Tanto que o diretor de criação da empresa, Greg Parsons, apresenta agora uma nova proposta para o dia a dia de escritórios e ambientes comerciais: o fim das baias. O individualismo e a privacidade que, de certa forma, foram valorizados no ambiente de trabalho no final da década de 60, agora abrem espaço para a integração e o dinamismo. Na nova estrutura desenvolvida pela Herman Miller, não existem divisórias entre as mesas e entre os funcionários – e muitas vezes nem existem “as mesas dos funcionários” – cada um pode escolher em que canto da sala trabalhar, de acordo com como se sentem e o que precisam produzir. Mesas altas ou baixas, cadeiras móveis ou fixas, sofás, cantos de reuniões, bancada alta para se trabalhar em pé: o novo conceito oferece todas as possibilidades para que os funcionários alcancem o bem-estar enquanto convivem e produzem em seus locais de trabalho.
Várias grandes empresas internacionais já aderiram à essa ideia, como a Campbell’s, a Skype, a Lego e a Google, que implementaram o conceito em seus escritórios em diversas cidades dos Estados Unidos. Não é à toa que são empresas líderes e bem sucedidas no mercado atual. Boas ideias são para serem reproduzidas!
