A arquiteta Lina Bo Bardi completaria 100 anos este ano e, apesar de não estar mais presente fisicamente, sua trajetória profissional e suas produções ocupam um espaço significativo na história da arquitetura brasileira. E olha que nem brasileira ela era. Nascida em Roma, na Itália, a arquiteta adotou o Brasil como sua pátria quando tinha 32 e teve contribuição marcante no desenvolvimento de marcos da construção urbana do país, sobretudo em São Paulo – é dela o projeto do MASP e do SESC Pompéia.
E para comemorar a vida da arquiteta e reafirmar o valor de suas obras, muitas exposições e mostras foram montadas no Brasil e em diversos países do mundo, incluindo “A arquitetura política de Lina Bo Bardi” e “Lina gráfica”, no próprio SESC paulista, “Maneiras de expor: arquitetura expositiva de Lina Bo Bardi”, no Museu da Casa Brasileira, “La architettura politica di Lina Bo Bardi”, na Galeria Nacional de Arte Moderna, em Roma e “Lina Bo Bardi 100: Brazil’s aternative path to modernism”, em Munique, na Alemanha.
E para aqueles que não puderem ir até essas localidades, a última mostra está ao alcance até de quem não puder visitar o país durante a exposição: “Lina Bo Bardi 100: Brazil’s aternative path to modernism” virou uma bela publicação de 368 páginas sobre o incrível trabalho da arquiteta.
Recomendadíssimo!
